Mongólia

Antigamente o lar de um dos maiores conquistadores da história, temido pelo ocidente, amado no oriente, chegar a Mogólia é praticamente entrar em contato com a história e a cultura deixada por Gengis Khan.

 

 

Das ruínas da cidade de Karakorum, antiga capital mongol fundada por Gengis Khan, às areias douradas do deserto de Gobi, a Mongólia surpreende os viajantes, não só pela beleza intocada das paisagens, mas também por seu maior patrimônio: o povo e suas tradições, seus cavalos, suas águias, os festivais, o folclore e a culinária, além da extraordinária cultura. São essas e outras particularidades, que o visitante pode explorar ao longo da visita, que elevam o país ao patamar dos destinos mais exóticos e inexplorados da Ásia e fazem da viagem uma experiência única e inesquecível.

 

A Mongólia, uma nação que faz fronteira com a China e a Rússia, é conhecida pelas áreas escarpadas e pela cultura nômade. O ponto central da capital, Ulan Bator, é a praça Chinggis Khaan (Gengis Khan), que ganhou esse nome em homenagem ao notório fundador do Império Mongol dos séculos XIII e XIV. Também em Ulan Bator, ficam o Museu Nacional da Mongólia, que exibe artefatos históricos e etnográficos, e o restaurado Mosteiro de Gandantegchinlen, de 1830.

 

 

Florestas, montanhas, pradarias, cânions, lagos e rios de degelo, cachoeiras, vales, platôs infinitos (áridos e semiáridos), estepes e o emblemático deserto de Gobi, compõem o cenário do país, tornando a Mongólia um dos últimos redutos de beleza intocada deixados neste planeta.

 

O que visitar na Mongólia

Ulaanbataar

A capital do país tem se modernizado rapidamente e se tornado bem cosmopolita. Com um leque de atrações, o visitante vai encontrar desde pubs irlandeses a templos no estilo tibetano.

Outra atração popular e bem histórica é o festival de Naadam. É um costume que vem da época do famoso imperador Gêngis Khan e multidões visitam anualmente o país para acompanhar os jogos militares mongóis, que incluem lutas, arco e flecha e corridas de cavalo.

 

Palácio de Inverno de Bogd Khan

Uma das poucas construções que não foram destruídas pelos russos e mongóis comunistas, o palácio de Bogd Khan é o local onde o oitavo Buda vivo morou por cerca de 20 anos.

Construído entre 1893 e 1903, a antiga moradia de Bogd Khan foi transformada em um museu. É possível ver estatuas budistas, arcos ornamentados, azulejos moldados, madeira pintada, tapeçarias de seda, mobílias antigas, tesouros, animais empalhados do zoológico particular do rei, presentes recebidos de outros reis, botas de ouro de um czar russo, pinturas, joias e um ger (ou yurt) – tenda típica e moradia dos mongóis – coberto com pele de leopardo.

 

Templo Equestre de Gengis Khan

Localizada nas margens do rio Tuul, em Tsonjin Boldog, a estátua do famoso herói da Mongólia é a maior equestre do mundo. Possui 40 metros de altura e é envolta em 250 toneladas de aço inoxidável. Ela fica no topo de um centro turístico, onde os visitantes podem ver a réplica do lendário chicote de ouro, experimentar a culinária local, principalmente o prato com carne de cavalo e batatas ou jogar bilhar. Dentro da estátua do cavalo, existe um elevador que proporciona uma vista panorâmica do local.

 

Parque Nacional de Gobi

Dunas de areia, cânions de gelo e montanhas são alguns dos itens que fazem parte da paisagem local. O parque possui mais de 200 espécies de pássaros, 600 tipos de plantas e ajuda a apoiar animas como gazelas de cauda preta, leopardo da neve e ovelhas argali. Cerca de cinco mil pessoas moram dentro do parque, sejam como nômades ou em pequenos povos. Seu sustento vem principalmente do rebanho de camelos e cabras.

 

Esse é definitivamente um destino incrível e que vale muito conhecer não é?

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